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terça-feira, 30 de agosto de 2011

O CUIDADO COM OS “SACRED COWS” DENTRO DAS EMPRESAS

Gestão em TI

A PRIORIZAÇÃO DE PROJETOS DE TI DEVE SER COERENTE COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO E NÃO APENAS POLÍTICO OU PESSOAL, GERANDO OS CONHECIDOS PROJETOS “VACAS SAGRADAS” | Por FÁBIO ANJOS


Se a organização que você faz parte é como a maioria das organizações, não deve haver falta de projetos de TI esperando para serem implementados, todos considerados urgentes e detentores de grande potencial para alavancarem a lucratividade da organização e/ou a qualidade dos serviços e produtos por ela oferecidos.

A maioria destes projetos conta com o apoio de um executivo a fim de trazer melhorias para uma determinada área da organização, caso contrário não contaria com nenhum apoio.

Mas resta uma dúvida: seriam projetos estratégicos? Um exame mais crítico e detalhado destes projetos pode resultar, por exemplo, na observação de que ao mesmo tempo em que há um excesso de projetos, há também a falta de projetos alinhados com a estratégia da organização. Um grande número de projetos que contam com muito apoio, talvez não tenha nenhuma relação com a estratégia da organização e nem com as iniciativas destinadas ao alcance das metas traçadas, são simplesmente “sacred cows” (vacas sagradas).

Normalmente, a decisão principal, sobre a seleção e/ou priorização para efetiva execução de um projeto de TI ocorre muito cedo no seu ciclo de vida, o que muitas vezes não permite que se tenha uma clara definição do seu real benefício em termos financeiros para a organização, ou são apenas “políticos” do ponto de vista dos seus idealizadores.

Sendo assim, os projetos de Tecnologia da Informação acabam não sendo devidamente selecionados e priorizados e, conseqüentemente não são empreendidos e gerenciados de modo a se obter efetivamente o posicionamento estratégico e as vantagens competitivas desejadas pela organização.

Vejamos então que o grande problema é que se corre o risco, com o passar do tempo, de investirem-se recursos na implementação e gerenciamento de projetos de TI que não são estrategicamente importantes para a organização, apenas porque eles se apresentaram atraentes do ponto de vista financeiro a curto ou médio prazo ou porque alguém importante na empresa desejou tal projeto, deixando-se de se implementar ou mesmo de se dar o acompanhamento devido aos projetos que trariam um maior benefício para a instituição a longo prazo, devido ao maior alinhamento deles com a estratégia da organização.

A seleção e a priorização de projetos de TI, principalmente pelos altos orçamentos e recursos pessoais envolvidos e a complexidade inerente as tecnologias empregadas, devem ser totalmente relacionadas com a estratégia, por se tratarem de projetos, em sua grande maioria, cruciais à sobrevivência da organização a médio e longo prazo.

A decisão sobre a seleção de um projeto de Tecnologia da Informação e, posteriormente, a priorização dos projetos selecionados, são tarefas extremamente difícieis, pois cada projeto traz seus próprios benefícios, custos e riscos, e estes itens são na maioria dos casos ignorados e raramente conhecidos antecipadamente, ou seja, são incertezas, dificilmente comparáveis entre os diferentes projetos, e que necessitam ser analisadas por quem irá tomar esta decisão.

A fim de tornar o processo decisório mais fácil, o executivo encarregado deste processo pode lançar mão de metodologias de seleção e priorização de projetos, de recursos humanos capacitados, as quais necessitam ser avaliadas sob o enfoque do seu alinhamento com a estratégia da organização, de forma que não evidenciem apenas os aspectos financeiros ou pessoais mas como os fatores predominantes para a tomada de decisão em detrimento dos demais aspectos vitais para a implementação bem sucedida da estratégia da empresa.

Sendo assim, a análise antes de priorizar projetos é essencial em qualquer setor de TI que se preze, para não priorizar projetos desalinhados com a organização.

Abraço a todos.


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

OPORTUNIDADES E SALÁRIOS DE TI EM ALTA

GESTÃO e CARREIRA

UMA PESQUISA DA REVISTA VOCÊ/SA SOBRE CARGOS E SALÁRIOS MOSTROU QUE 92% DAS EMPRESAS NO BRASIL OFERECEM SALÁRIOS DE ENCHER OS OLHOS, POR OUTRO LADO ENCONTRAM DIFICULDADES PARA PREENCHER VAGAS POR FALTA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL FÁBIO ANJOS


A regra é clara: quanto maior a qualificação procurada maior a escassez e mais altos os salários.
Uma pesquisa feita em vários setores profissionais pela revista Você/SA trouxe informações importantes principalmente para o pessoal de TI em pequenas, médias e grandes empresas.
Vale lembrar que a pesquisa focou principalmente a cidade de São Paulo como nicho das maiores empresas do país.
Quando falo de pequenas empresas não estou me referindo a “biroscas” que não chegam a um faturamento de 100 mil por mês. Falamos de pequenas empresas com um faturamento anual a partir de 500 milhões.

Como de praxe, as exigências para um profissional bem formado é ter inglês, visão global, capacidade de análise, ambição, certificação, etc. Na área comercial o pessoal de Marketing está sendo muito requisitado e valorizado, com ótimos salários e grande número de vagas esperando essa galera tanto sair das faculdades prontas para o mercado de trabalho como profissionais já experientes.

Na área de TI, segundo a pesquisa, o fenômeno das mídias sociais e sites de compras coletivas estão favorecendo o profissional de marketing digital, programação, conteúdo e search. As empresas demoram cerca de seis meses para encontrar profissionais nestas áreas, mas com a falta de gente as empresas acabam oferecendo salários maiores aos profissionais de outras empresas e “puxam” para elas. É uma guerra!

Os cargos de gestores de TI também tiveram alta nos salários. Os diretores, gerentes e coordenadores são os mais cobiçados pelas empresas. A rigor, as empresas também estão exigindo mais dos seus gestores, hoje se procura profissionais com perfil estratégico, capacidade de propor inovações, experiência e que atuem com sistema de gestão. Um CIO hoje com experiência de 2 anos em TI pode ganhar entre 19 e 25 mil. Em contrapartida não se admite gestores que ficam enclausurados em suas salas como antigamente, exige-se dinamismo acima de tudo, conhecimento em análise de negócios, em gestão de pessoas e liderança, esta última faz muita diferença e as empresas estão de olho nesses profissionais.

Os gerentes de projetos também estão em alta, paga-se cerca de 6.500 a 9 mil em uma pequena empresa por este profissional. Dependendo da experiência o salário pode chegar até 28 mil em grandes empresas.

Outra boa notícia é que pela falta de profissionais altamente qualificados as empresas estão exigindo menos no currículo. 69% das companhias entrevistadas disseram que diminuíram as exigências para contratar mais gente. Só assim conseguem preencher pelo menos a metade das vagas oferecidas. E deu certo!

Enfim, a área de TI está sendo valorizada ultimamente – como nunca houve na história desse país – porque cada vez mais empresas de qualquer tamanho dependem mais desses profissionais. Uma dica para chegar a um patamar salarial oferecido por elas é buscar sempre uma certificação na área em que atua e ser bilíngüe. Isso já é um ótimo começo.

Então para os que sonham em sair do pouco e chegar a salários astronômicos é preciso pelo menos duas coisas: investir em você mesmo e arregaçar as mangas e ir ao trabalho, porque nesta grande competitividade só os melhores conseguem chegar lá!

Boa sorte e abraço a todos!


TABELA SALARIAL DE PROFISSIONAIS DE TI
(para aumentar a tabela abaixo clique com o botão direito e "exibir imagem")





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

LÍDER SERVIDOR

GESTÃO
LIDERANÇA A SERVIÇO DOS OUTROS EXIGE UMA GRANDE DOSE DE CORAGEM. GESTÃO DE CIMA PARA BAIXO OU DE CONTROLE NÃO FUNCIONAM, FRUSTRAM AS PESSOAS, ACABA COM A CRIATIVIDADE E PRIVAM AS ORGANIZAÇÕES DOS MELHORES ESFORÇOS DOS SEUS COLABORADORES | FÁBIO ANJOS

Depois da leitura de um bom livro sobre liderança gostaria de compartilhar resumidamente um tema pouco conhecido principalmente na esfera pública, que é a liderança servidora. Seu principal foco é construir um time criativo, desenvolver a motivação e melhorar a equipe. Queremos enfocar este tema e considerá-lo em especial na área onde estamos inseridos, a de TI.

Independente do que você seja, sua organização não é diferente. Você pode ter um produto diferente ou uma missão diferente, uma outra estrutura organizacional, um estilo de gestão diferente, mas essencialmente sua organização não é diferente, sabe porque? Porque ela depende de pessoas!

Liderança é uma vocação e não um cargo. Muito do bem estar psicológico, emocional e financeiro de outras pessoas depende do líder, de como ele cria as circunstancias e o ambiente no qual as pessoas possam realizar seu trabalho.
Quando alguém encara a gestão como um chamado a serviço das pessoas pelo qual ela é responsável, ela transcendeu o rótulo de gestor e é na verdade um líder, líder servidor. Hoje muitas organizações precisam de um gestor-líder-servidor, e isso é algo difícil de encontrar por aí.

Confiar na sua equipe é uma característica do líder servidor. O ex-presidente da Promon, empresa de projetos de engenharia com sede em São Paulo, em entrevista a revista Você S/A declarou que aprendeu muito a valorizar mais as pessoas, a respeitar e a confiar na sua equipe. Para ele, nos períodos difíceis na empresa foi muito importante conversar e ser transparente com seu pessoal para colocá-los a par do que estava acontecendo.

Dentre tantas diferenças entre líder e chefe, uma delas é que no ambiente em que há um líder servidor há comunicação clara e honesta, as pessoas são livres para expressar críticas sobre a companhia, sobre os processos e sobre a gestão, sem retaliação ou punição. Há também um constante esforço por parte da liderança em ouvir todas as opiniões antes de tomar alguma decisão.

Existe um canto religioso que diz: “nem todo mundo que fala do céu irá para lá”. Muito discurso nenhuma prática. Penso nisso quando ouço chefes falarem em “gestão da qualidade total” para depois pressionarem seus funcionários. Quando falam em “trabalho em equipe” mais usam isso como uma forma de exigir mais do pessoal e se esquivar para contratar mais funcionários. Outros falam em “delegação de poder” enquanto administram meticulosamente seus funcionários.

Seria muito mais fácil escrever sobre o antigo tipo de chefe que comanda de cima para baixo, mas esta não é a intenção. O que aprendemos é que, a longo prazo, os tipos antigos de gestão de cima para baixo ou de controle por comando não funcionam tão bem como muitos chefes gostariam.
Esses tipos de gestão desanimam e frustram as pessoas, acabam com a criatividade e privam as organizações dos melhores esforços das pessoas.

Liderança servidora não se trata de ser gentil ou amado por todos, tampouco de nunca ter que fazer um trabalho desagradável de demitir alguém, mas é uma maneira de ser que combina com as características pessoais, com a autodisciplina e o compromisso de criar um ambiente de trabalho eficaz e produtivo até o fato de dar oportunidade de crescimento a todos os colaboradores.

Encerro com uma frase que encaixá-la no chefe ou líder servidor vai depender de vocês:
“As melhores idéias prevalecem, a hierarquia é apenas um fator”

Sejam líderes e não chefes!
Abraço a todos.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Equipes com capacidade ou capacitadas?

GESTÃO EM TI
MUITAS EQUIPES DE TI TEM SIDO CAPAZES DE CUMPRIR AS TAREFAS IMPOSTAS A ELAS, MAS NEM TODAS SÃO CAPACITADAS, O QUE É DIFERENTE QUANDO SE PENSA EM ATENDER DEMANDAS QUE SÃO CADA VEZ MAIS DESAFIADORAS E EXIGEM DAS EQUIPES CONHECIMENTO E CAPACITAÇÃO PARA DESENVOLVEREM SEUS PAPÉIS | FÁBIO ANJOS

Montar e gerir equipes nunca foi algo simples. Para um bom gestor de TI, uma maneira eficiente de estimular seus colaboradores é sua atitude ao estipular prazos, prioridades e ajudar os profissionais a desenvolverem seus potenciais.


Um dos maiores desafios de um gestor é entregar um projeto com sucesso dentro do prazo e orçamento e manter a equipe motivada do início ao fim do projeto. Além de várias outras iniciativas que não vamos citar agora, a capacitação é uma das utilizadas para manter a motivação dentro da equipe a conseguir atingir seus objetivos com sucesso.

É comum ver muitos gestores de TI nas empresas exigirem de suas equipes um trabalho eficiente que dificilmente ela será capaz de realizar sem uma capacitação adequada. No afã de atingir metas e conservarem seus cargos, gestores deixam de investir na equipe e passam a contar apenas com o conhecimento empírico de seus colaboradores para atingir metas. Demandam tarefas cada vez mais fora da capacidade delas e, a equipe quase sem nenhum treinamento se desdobra para poder atingir essas metas. É um erro dos gestores abster-se do investimento e contar apenas com a autodidática da equipe, se esquecendo que para as metas serem atingidas deve-se haver tal investimento e que o domínio em novas tecnologias não se adquire de um dia para outro. Toda equipe realiza um trabalho à altura do seu conhecimento e capacidade e muitas vezes quando não são capazes frustram seus gestores.


Steve Finnerty, vice-presidente de TI da Applied Materials nos Estados Unidos e ex-CIO global da fabricante de alimentos Kraft Foods, diz que para montar uma equipe de alta performance é preciso agregar os melhores profissionais para cada atribuição, mesmo que isso demande mais tempo e dinheiro, priorizando uma equipe preparada para atingir suas metas e gerar entregáveis de qualidade.

Trazer conhecimento é promover maturidade profissional para a equipe e isso é fundamental para qualquer instituição. Projetos de TI nunca podem ser admitidos quando se tem de usar metodologias ou tecnologias ainda novas para equipes imaturas. Isto é o prenúncio de um futuro problema. A própria equipe sabe que ela não está apta para desenvolver aquele trabalho e não tem preparo na áera ou negócio e isso pode gerar desmotivação dentro dela. No final de tudo, o projeto poderá não ter o desfecho esperado para a empresa adquirindo-se assim um novo problema e até ele ser superado será danoso para a instituição, para o gestor e também para a equipe.

Quando o assunto é aplicações, a qualidade dos entregáveis é cada vez mais exigida. Um estudo mundial realizado pela Capgemini com 1.250 executivos e gestores de TI em nove países, incluindo o Brasil, revelou que 42% das empresas planejam aumentar seu orçamento para garantir a qualidade dos aplicativos desenvolvidos - mais investimento em QA - e para isso começará investindo obviamente em pessoas, na capacidade técnica de suas equipes.

Líderes de equipes de TI não devem esperar atingir os objetivos na sua área sem pensar na capacitação do seu pessoal. O generalista nunca será igual ao especialista. Deve-se exigir da equipe a mesma proporção que lhe é dada em capacidade técnica. Ao gestor cabe garantir que sua equipe de TI esteja atualizada e alinhada às tendências tecnológicas sempre que possível.

No mundo do gerenciamento de projetos, garantir o sucesso de um projeto é a prioridade absoluta do gerente do projeto, e ele por sua vez não conseguirá alcançar o sucesso sem uma equipe bem gerenciada, capaz e capacitada.

Abraço a todos.


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